segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Poema: Vaidades Ecológicas

Amo a Natureza e me identifico com as coisas naturais, criadas por Deus.

"Quem respeita a natureza, respeita Deus!"


*Infelizmente, o homem não está sabendo preservar a Natureza, tem destruído o que faz parte de nós; necessário para nossa sobrevivência.










Poema: Vaidades Ecológicas

E o vento sopra,
sopra como brisa
acalentando a borboleta que voa.

Ah! Vento que sopras, manso,
vens e embala, brisa refrescante
levas contigo o canto do pássaro ambulante.

Oh! garça vaidosa
tu te espelhas na clareza
do mar de águas cristalinas,
onde inspiras profunda beleza.

Que árvore! Que bela imagem!
Com suas raízes fortes
agarradas a terra selvagem
de verde beleza te vestes.

Vais águas correntes
por espaços verdejantes a partir,
buscas, nas águas transparentes
o brilho do sol refletir.

Mar, terra, céu azul, sol brilhante,
lua formosa, andorinha, elefante...
Assim vai por aí a fora
os sonhos e vaidades
de uma ecologia distante.
Perdida, destruída, sem rumo, gemendo?
Talvez ainda não.
Resta pouco ou muito?
Todos saberão.
Te envolva e descubra.
a essência das vaidades ecológicas
que permanecem com muito valor
contidas e constantes,
na obra Divina, que é símbolo de vida e amor.
                      (Sandra Stegues Silva)   






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